Ricardo J. Vaz.jpg

Algumas memórias

Arquitetura e Interiores:

Stone Capital, Remax, WarmRental, LemonOne, LaresOnline

Outras áreas:

Flashmat, NJMattos, Main Lisbon, LSM Audiovisuais, Create Expert Photo&Video

thisislove, etc&co.

Ar de Filmes, Os Pato Bravo, Byfurcação, GTN, Teatro dos Aloés

Publicações e exposições

Revista Egoísta, TimeOut, Revista Urbana

Que Dia é Hoje? - Exposição coletiva. Curadoria - Centro Cultural da Malaposta

Sou fotógrafo, sedeado em Lisboa. Especializei-me em fotografar arquitetura e a contar histórias com demasiados pormenores. Aqui vai a minha.

Quando comprei a minha primeira câmara sonhava ser fotógrafo de natureza e fazer grandes impressões de paisagens enquanto viajava pelo mundo, mas o tempo passado no curso de Fotografia e Cultura Visual, no IADE, abriram-me a mente e os olhos para tantas vertentes que a opinião foi mudando várias vezes ao longo dos anos.

Consegui os meus primeiros trabalhos ainda enquanto estudava, o que acelerou bastante a qualidade da minha fotografia, facilitando a entrada no mercado de trabalho.

Saí da faculdade com duas sensações. A vontade de fotografar palcos e uma estranha fixação por padrões e linhas que ainda não sabia bem identificar.

Depois de uns primeiros anos a fotografar eventos, concertos de música, retratos, produtos, casamentos, consegui finalmente começar a fotografar encenações de teatro, agora um dos meus maiores prazeres.

Foi algures na transição para a vida adulta, com a procura de nova casa tanto da minha parte como de amigos na mesma situação, que me chegou a atração por remodelações e design de interiores. Com isto, aquela fixação por linhas e padrões começou a ter um propósito.

A bagagem noutras áreas da fotografia já é grande e quero continuar a desenvolvê-la para manter a minha mente e o olhar apurados. No entanto, é um prazer diferente o de me encontrar num espaço com toda uma complexidade de nuances de luz e sombra, e conseguir assimilar toda a informação dos pequenos detalhes arquitetónicos ou decorativos no cenário que me é apresentado.

Provavelmente nunca vou ser um explorador, mas não me importo. Estas são as paisagens que quero neste momento ter à minha frente.